quarta-feira, 21 de julho de 2010

Profetas existem?



Realmente profetas fazem parte de nossas vidas nos dias de hoje.
Profeta não pelo o título de 'profeta', mas profeta pelo que DEUS coloca no coração para dizer. Profecia esta usada para edificar e trazer o povo de DEUS para perto de DEUS.

Infelizmente existem pessoas que se dizem profetas para que sejam aclamados, como se fossem mais santos que as outras pessoas (mas não são). Esse tipo de pessoa não tem compromisso com a palavra de DEUS para eles não importam o que vai acontecer com as pessoas que ouvem essa profetada.

Graças a DEUS que nos dá a vitória que em pleno século XXI existem homens e mulheres de DEUS que são usados em profecias, palavras vindo direto de DEUS para animar, corrigir, levantar e capacitar.
Este são os verdadeiros profetas de DEUS. Muitos dizem que só queremos ouvir o que queremos mas na verdade queremos ouvir é DEUS falar, e DEUS não quer que eu e você estejamos desanimados, derrotados e incapacitados.

Profetas são oráculos de DEUS, são eles a voz de DEUS na terra e anunciadores da palavra de DEUS, todos que pregão ou levam a palavra de DEUS são certo tipo de profetas. Seja você um instrumento profético nas mãos de DEUS, em nome de CRISTO JESUS.

Editado por Miéle Luís Ramos da Hora

"JESUS CRISTO, eu te amo!"

domingo, 18 de julho de 2010

Centenário



Cem anos de história e de luta ao lado do ESPÍRITO SANTO de DEUS.

A Igreja Evangélica Assembléia de DEUS comemora em 2011 o seu centenário no Brasil.



Crescendo a passos largos

E prosseguindo nessa história de amor ao Evangelho, Belém continuou abrigando o trabalho dos missionários suecos que se tornaria, em futuro breve, a maior igreja pentecostal do mundo. Deus continuava abençoando as atividades daquele pequeno grupo de irmãos que pouco a pouco se estabilizava na cidade. Daniel Berg, empreendedor que era, continuava suas viagens pelo interior, mesmo diante de todos os riscos oferecidos na época, principalmente, as doenças regionais como malária, cólera e tantas outras.
A medida da vontade de Deus, o grupo aumentava até que, em oito de novembro de 1.914, a Igreja Assembléia de Deus foi transferida para o seu primeiro templo localizado na Tv. Nove de Janeiro, 75, oportunidade em que já havia, inclusive, o primeiro missionário enviado a pregar as Boas Novas ao povo português, o irmão José Plácido da Costa.
1º Templo da Assembleia de Deus em Belém, na Tv. Nove de Janeiro, 75
Muitos foram os auxiliares durante todo período de crescimento da igreja, entre eles, os pastores Almeida Sobrinho e João Trigueiro, responsáveis pelo lançamento do primeiro jornal pentecostal no Brasil, denominado Voz da Verdade, até que, já em 1.917, diante da visão extraordinária da liderança, foi criado um serviço de tipografia instalado nos porões da Igreja na Nove de Janeiro, de onde sairam, entre tantas outras publicações como estudos bíblicos, hinários, calendários e revistas dominicais, a primeira edição do jornal Boa Semente, substituído pouco tempo depois pelo Mensageiro da Paz. Finalmente, em 1.921, foi realizada a primeira Convenção Paraense, ano em que realizou-se também a primeira Escola Bíblica, com a participação de grande número de obreiros.
E a obra de Deus continuava, como afirmamos no início dessa história, crescendo mesmo há passos largos, atingindo rapidamente outras regiões e até outros Países. Samuel Nystrom foi enviado para Manaus de onde implantou a igreja no Amazonas e Acre. O Irmão Manoel Maria Rodrigues esteve em Portugal onde realizou grande obra, e, posteriormente, implantou a Assembléia de Deus na Argentina. Muitos são os nomes que deram suas vidas para a construção da página gloriosa da Assembléia de Deus nesse início de grandes dificuldades, mas, com frutos grandiosos que obrigam a geração centenária a engajar-se de cabeça no projeto CENTENÁRIO, dando o seu melhor para que o mundo saiba que existe um povo vocacionado a continuar a obra dos pioneiros utilizando-se da tecnologia, da mídia e de todos os recursos disponíveis ao homem moderno, mas, e acima de tudo, gastando tempo, dedicando sua vida para que a obra de Deus avance, superando as barreiras e derrubando as muralhas do inimigo nos quatro cantos da terra.
Coube a mim e a você fazer a obra hoje. O CENTENÁRIO é privilégio nosso e está no coração de Deus. Daniel Berg e Gunnar Vingren juntamente com todos os nossos irmãos pioneiros avançaram, plantaram a semente e realizaram. A continuidade dessa história é conosco, eu e você estamos começando a construir a história dos próximos cem anos, até que Jesus volte. Se prepare para estar conosco em 18 de junho de 2.011 quando acontecerá a maior manifestação do povo de Deus, na verdade, a maior festa do Pentecostes no mundo.





"JESUS CRISTO, eu te amo!"

Acusadores

Bem meus queridos e amados irmãos, por ouvir e testemunhar certos relatos sobre o assunto "PECADO", resolvi editar algo sobre o assunto, que não dever ser tratado de maneira leviana e cada caso é um caso. A generalização deste termo pode levar muitos a condenação, condenação esta que não se trata do que estiver em pecado, mas sim a condenação dos que se acham "santos" o bastante que podem julgar e até mesmo condenar um ser humano.

O que diz as escrituras sagradas acerca deste assunto? Essa a primeira indagação que devemos ter e pedir ao ESPÍRITO SANTO autor da palavra que no inspire para que possamos entende-la.

Vamos ao antigo testamento.
Para entender que a bíblia é constituída em duas partes antigo e novo testamento. E um bom estudo da palavra de DEUS tem que ser feito com as duas partes da bíblia sagrada, buscando o entendimento da infalível palavra de DEUS.

No livro de Gênesis 4. 7 - "Se fizeres, não haverá aceitação para ti? E se, não fizeres o bem, o pecado jaz à porta, e para ti será o seu desejo, e sobre ele dominarás".  * Trata-se aqui da ação do pecado sobre Adão. Uma livre tradução desta parte desse versículo seria: "O pecado esta a tocaia junto à porta; seu desejo é possuir-te, mas tu deves dominá-lo". DEUS relata o pecado com uma força tentadora que , de modo semelhante a uma fera ou demônio, esta pronto para atacar e devorar. Por outro lado, DEUS também concede ao seres humanos a capacidade de vencer e de resistir ao pecado, quando nos submetemos à palavra, capacitados por sua graça. É do ser humano a opção de ceder ao pecado ou a de vencê-lo.

No livro de Romanos 6. 1-4 - "Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado para que, a graça seja mais abundante? De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em JESUS CRISTO fomos batizados na sua morte? De sorte que fomos sepultados com ELE pelo batismo na morte; para que, como CRISTO ressuscitou dos mortos pela glória do PAI, assim andemos nós também em novidade de VIDA". * A conclusão de que a essência do pecado já no egoísmo, isto é, apegamento do ser humano às coisas ou aos prazeres, para si mesmo, sem fazer caso do bem-estar dos outros e dos mandamentos de DEUS. Isso leva à crueldade aos outros e à rebelião contra a DEUS e sua LEI. Em última analise, o pecado é recusa da sujeição a DEUS e à sua palavra. É inimizade contra DEUS, e desobediência.
O pecado é também a corrupção moral nos seres humanos, opondo-se a todos as vontades  humanas sadias. ele nós leva tanto a deleitar-nos em cometer iniquidades, com também a sentir prazer nas más ações dos outros. É, por outro, lado um poder que escraviza e corrompe, à medida que nos entregamos a ele. O pecado está arraigado nos desejos humanos. o pecado foi introduzido por Adão na raça humana e afeta a todos, resulta em julgamento divino, leva à morte física e espiritual, e o seu poder somente poder ser dominado pela fé em CRISTO JESUS e por sua obra redentora pela humanidade.

Com isso devemos ajudar uns aos outros a vencer essa batalha contra o pecado, pois somos todos pecadores penitentes, e esperamos a graça de DEUS para continuar na presença de DEUS.

Refletir antes de falar é melhor que pecar ou fazer alguém pecar, por palavras que ferem. Muitos dos coxos, cegos, ladrões e leprosos eram banidos das cidades e iam para lugares de lamentos e de dores, mas mesmo assim o SENHOR JESUS CRISTO ia ter com eles, comia e bebia. E CRISTO fez a obra de DEUS PAI e foi criticado e muitos dizem hoje que faz a obra de DEUS, mas nada fazem ao não ser desprezar em vez de ajudar.

Editado por Miéle Luís Ramos da Hora

"JESUS CRISTO, eu te amo!"

3ª Lição As Funções Sociais e Políticas da Profecia

TEXTO ÁUREO
"Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é bem-aventurado" (Pv. 29. 18).

VERDADE PRÁTICA
O objetivo principal da profecia bíblica é levar o homem a amar a DEUS acima de todas as coisas e ao próximo   como a sim mesmo, a fim de que haja ordem e bem-estar social.

PALAVRA-CHAVE
Política:
Conjunto dos fenômenos e das práticas relativas ao Estado ou a uma sociedade.

CONCLUSÃO
A palavra dos profetas não foi vã, eles lutaram por uma causa nobre, ainda que, como foi dito, não foram ouvidos em sua geração. Não obstante, seus idéias atravessaram os séculos e até hoje impressionam políticos, filósofos, economistas, intelectuais, religiosos etc. Em frente a um edifício das Nações Unidas, em Nova Iorque, encontra-se um monumento chamado "Parede de Isaías", no parque Ralph Bunche, onde está escrito a seguinte profecia: "[...] uma nação levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra" (Is. 2. 4 - ARA). Há somente um que tem poder para transformar essa expectativa profética em realidade, ELE se chama SENHOR JESUS CRISTO, o príncipe da paz (Is. 9. 6).

REFLEXÃO 
"Exercei o juízo e a justiça e livrai o espoliado da mão do opressor; e não oprimais ao estrangeiro, e nem ai órfão, nem à viúva..." Jeremias 22. 3

"JESUS CRISTO, eu te amo!"

sábado, 17 de julho de 2010

Aniversáriantes

Erenita Maria Ramos
Data: 15  de Maio de 1948.
 
Miéle Luís Ramos da Hora
Data: 
 

Mikerson Miéle N. Ramos da Hora
Data: 19 de Abril de 2001.
Um presente de DEUS na minha vida.


"A JESUS CRISTO a glória e a honra"

sexta-feira, 16 de julho de 2010

A verdadeira esperança

A esperança
O que espera da esperança?
Diante de situações diversas temos que ter a expectativa de que algo de bom aconteça em nossas vidas, isso é ter esperança. Mas as vezes que isso não acontece, e as expectativas são frustradas.

A verdadeira esperança, é mesmo não tendo esperança (expectativa) temos a certeza que vai acontecer.

Diz o mundo "a minha esperança é a última que morre".
Diz o povo de DEUS "a verdadeira esperança já morreu, mas ressuscitou ao terceiro dia, e hoje esta sentado a direita de DEUS intercedendo por nós a cada dia. ELE é JESUS CRISTO".


"A JESUS CRISTO a glória e a honra"

quarta-feira, 7 de julho de 2010

2ª Lição A Natureza da Atividade Profética

TEXTO ÁUREO
"Havendo DEUS, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelo profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo FILHO" (Hb 1. 1).

VERDADE PRÁTICA
A autêntica comunicação profética, nos tempos bíblicos, era feita por meio de palavras e de figuras, a fim que o povo compreendesse claramente a mensagem divina.

PALAVRA-CHAVE
Comunicação:
Processo de emissão, transmissão e recepção de mensagens por meio de métodos ou sistemas convencionais.

CONCLUSÃO
A Bíblia revela que é propósito de DEUS, desde Adão, comunicar-se com as suas criaturas racionais para comunhão, direção, ensino, revelação, exortação e para que possamos entendê-lo. O SENHOR usou várias formas para se comunicar com os profetas, e esses, com o povo, de modo que a mensagem se tornasse compreensível. Por isso, é de fundamental importância que os seres humanos também se interessem pelo conhecimento da vontade de DEUS, lendo a sua palavra e sendo instruído pelos verdadeiros servos do SENHOR.

"I belong to JESUS, peace of JESUS CHRIST"

1ª Lição No Antigo Testamento

DEUS levantou profetas para revela-se ao homens, para que eles conhecesse a vontade divina e o plano da salvação na pessoa sublime do SENHOR JESUS CRISTO nosso salvador.

Referencias:
Js. 20.2.
1 Cr. 11.3.
1 Rs. 12.15/16.12/17.16.
Os. 12.10.
Nm. 11.24-29.

Profeta no Antigo Testamento era a pessoa vocacionada e autorizada por DEUS para falar por DEUS e em lugar de DEUS.
Profeta (Do heb. NABI; do gr. prophetes).
 "I belong to JESUS, peace of JESUS CHRIST"

Palavra do Povo

A palavra de DEUS é superior a todas as palavras.

Existe um dito popular que diz: "Que a voz do povo é a voz de DEUS". Mas isso é um engano, mas as nações cujo o DEUS é SENHOR essa prosperará.

Por um homem que se doou às multidões, se fez maldito para que as multidões fossem salvas e isso só a palavra que se fez carne pode fazer, somente ELE JESUS CRISTO.

Ouvir sim os homens, tomar somente a direção de DEUS, em nome de JESUS CRISTO.

"DEUS é fiel!"

A fidelidade de DEUS

A fidelidade de DEUS não é como a fidelidade dos homens, pois os homens aprenderam que devem ser fieis somente aos que forem fieis a eles. Bem DEUS através de CRISTO JESUS mostrou a cada um de nós algo totalmente diferente daquilo que aprendemos.
        ELE é uma DEUS que mesmo quando um homem (humanidade) é infiel a ELE, mesmo assim ELE permanece fiel, não permanece para sempre a sua ira.
            Porque não amar um DEUS como esse? Ama-lo é a nossa resposta de gratidão. 
"I belong to JESUS, peace of JESUS CHRIST"

domingo, 11 de abril de 2010

Eu tenho um chamada de DEUS, um ministério.

            Diante de tantas coisas que a vida nos oferece, temos algo que só DEUS pode nos dá e ninguém pode tomar ou impedir, por que DEUS que deu, ELE garante, 'operando DEUS quem impedirá.'
            Ouço muito comentários sobre isso, que muito tem um chamado e a grande maioria não tem chamado.
            Todos tem um chamado especifico, não importa como no momento de DEUS vai acontecer.

"DEUS é fiel!"

sexta-feira, 26 de março de 2010

12ª Lição

28 de março de 2010

SOLENES ADVERTÊNCIAS PASTORAIS 


TEXTO ÁUREO

            "Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos" (2 Co. 13. 5a).


VERDADE PRÁTICA


            "Uma das responsabilidades pastorais é disciplinar a igreja com amor, afim de que esta desenvolva-se espiritualmente sadia. "


PALAVRA-CHAVE

Advertência:
Ato de admoestar, aviso, conselho.


CONCLUSÃO

            Após tantas defesas, advertências e recomendações severas, Paulo encerra sua carta usando um tom mais ameno e suave. O apóstolo enfatiza a síntese do evangelho mediante a gloriosa bênção trinitariana: "A graça do SENHOR JESUS CRISTO, e o amor de DEUS, e a comunhão do ESPÍRITO SANTO sejam com vós todos" (2Co. 13. 13). Que esta segunda carta aos coríntios possa produzir em cada crente uma reflexão a respeito de seu ministério, a fim de que possamos declarar como Paulo: "Eu, de muito boa vontade , me gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas" (2Co. 12. 15). 



"I belong to JESUS, peace of JESUS CHRIST"

terça-feira, 23 de março de 2010

UPS União dos Pregadores de Serrinha








Jovens que foram levantados por DEUS, para fazerem a diferença no meio do mundo.
Mocidade que sente a presença de DEUS e que transmitir essa maravilhosa graça para todos.
"Os sonhos de DEUS para cada um, vai acontecer, não importa o tempo o que cada um possa passar, mas a vitória é certa pelo precioso sangue de CRISTO JESUS."

sábado, 20 de março de 2010

Um vaso nas mãos do OELEIRO








"Vasos nas mãos do OLEIRO, que mesmo quebrado o OLEIRO tem poder para mudar e fazer um vaso novo para a glória de DEUS.

12 Lição


21 de março de 2010

VISÕES E REVELAÇÕES DO SENHOR


TEXTO ÁUREO

            "Em verdade não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do SENHOR" (2 Co. 12. 1).


VERDADE PRÁTICA


            "As experiências espirituais são importantes, mas não devem ser o principal requisito para o reconhecimento ministerial de obreiro. "


PALAVRA-CHAVE

Experiência:
Do lat. experientia. Prova de cunho pessoal conferida pelo SENHOR.


REFLEXÃO

"De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de CRISTO". Apóstolo Paulo


CONCLUSÃO

            Ao escrever sobre as suas fraquezas, Paulo tinha a intenção de glorificar a DEUS, porquanto somente ELE é capaz de aperfeiçoar seu poder através da fragilidade humana.



"I belong to JESUS, peace of JESUS CHRIST"

quinta-feira, 11 de março de 2010

11ª Lição


14 de março de 2010

CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO LÍDER


TEXTO ÁUREO

            "Porque estou zeloso de vós com velo de DEUS; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a CRISTO" (2 Co. 11. 2).


VERDADE PRÁTICA


            "Um líder cristão autêntico é aquele que tem por objetivo maior servir a DEUS e à sua igreja. "


PALAVRA-CHAVE

Líder:
Indivíduo que chefia, comanda e, ou orienta em qualquer ação .


CONCLUSÃO

            Que exemplo nos deixou o apóstolo Paulo! Sua liderança não foi estabelecida por homem algum, mas por DEUS. Portanto, ele sabia que no Reino de DEUS só há uma alternativa para aqueles que amam a CRISTO e sua igreja: servir, servir e servir. Não foi exatamente isso que fez o SENHOR durante o seu ministério terreno? Por que agiríamos de forma diferente? 



"I belong to JESUS, peace of JESUS CHRIST"

Palavra de DEUS, é a verdade.


Mateus 23
1 Então falou Jesus à multidão, e aos seus discípulos,

2 Dizendo: Na cadeira de Moisés estão assentados os escribas e fariseus. 

3 Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não fazem; 

4 Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los; 

5 E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens; pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas das suas vestes,
6 E amam os primeiros lugares nas ceias e as primeiras cadeiras nas sinagogas, 

7 E as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens; Rabi, Rabi. 

8 Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos.

9 E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. 

10 Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo. 

11 O maior dentre vós será vosso servo. 

12 E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado. 

13 Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar aos que estão entrando. 

14 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que devorais as casas das viúvas, sob pretexto de prolongadas orações; por isso sofrereis mais rigoroso juízo. 

15 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós. 

16 Ai de vós, condutores cegos! Pois que dizeis: Qualquer que jurar pelo templo, isso nada é; mas o que jurar pelo ouro do templo, esse é devedor. 

17 Insensatos e cegos! Pois qual é maior: o ouro, ou o templo, que santifica o ouro? 

18 E aquele que jurar pelo altar isso nada é; mas aquele que jurar pela oferta que está sobre o altar, esse é devedor. 

19 Insensatos e cegos! Pois qual é maior: a oferta, ou o altar, que santifica a oferta? 

20 Portanto, o que jurar pelo altar, jura por ele e por tudo o que sobre ele está; 

21 E, o que jurar pelo templo, jura por ele e por aquele que nele habita; 

22 E, o que jurar pelo céu, jura pelo trono de Deus e por aquele que está assentado nele. 

23 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas. 

24 Condutores cegos! Que coais um mosquito e engolis um camelo. 

25 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de iniqüidade. 

26 Fariseu cego! Limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que também o exterior fique limpo. 

27 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda a imundícia. 

28 Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniqüidade. 

29 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que edificais os sepulcros dos profetas e adornais os monumentos dos justos, 

30 E dizeis: Se existíssemos no tempo de nossos pais, nunca nos associaríamos com eles para derramar o sangue dos profetas. 

31 Assim, vós mesmos testificais que sois filhos dos que mataram os profetas. 

32 Enchei vós, pois, a medida de vossos pais. 

33 Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da condenação do inferno? 

34 Portanto, eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas; a uns deles matarão e crucificarão; e a outros deles açoitareis nas vossas sinagogas e os perseguireis de cidade em cidade; 

35 Para que sobre vós caia todo o sangue justo, que foi derramado sobre a terra, desde o sangue de Abel, o justo, até ao sangue de Zacarias, filho de Baraquias, que matastes entre o santuário e o altar. 

36 Em verdade vos digo que todas estas coisas hão de vir sobre esta geração. 

37 Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste! 

38 Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta; 

39 Porque eu vos digo que desde agora me não vereis mais, até que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor.




"I belong to JESUS, peace of JESUS CHRIST"

segunda-feira, 8 de março de 2010

O que é NOM?

Tenha em mente o que é e o que faz a NOM.


A Nova Ordem Mundial é um...


Temos que fica atentos.

As informações que será contida nesta edição é informativa e você pode depois ter a sua opinião sobre o assunto, não sem saber, mas com toda a certeza do que é a NOM.







Nova Ordem Mundial

Mais um fator da ordem internacional a ser levado em conta é a (já mencionada) relativa decadência dos EUA. A questão tem sido levantada por mais de um autor, mas dentre eles P. Kennedy aponta a questão sob ótica da falibilidade das grandes potências em trabalho anterior à derrocada final do socialismo (1988) e num momento em que os EUA são a maior potência do mundo, mas
ainda não se sabia que viriam a ser em tão breves anos a potência única, o que é muito diferente.


Mas isto não importa, para a análise ou para as especulações de Kennedy, pelo contrário, creio até que sua argumentação no que toca à falibilidade do império americano se reforça no momento em que este império deixa de ter opositor de dimensão equiparável. Os dois grandes problemas que este autor vê colocados para os EUA se tornam ainda mais difíceis; note bem: originariamente, durante a guerra fria, cumpria manter o equilíbrio entre as suas próprias necessidades defensivas e os meios disponíveis para atender a elas, bem como a capacidade de preservar as bases tecnológicas e econômicas necessárias à manutenção deste poderio contra a erosão relativa frente aos cambiantes padrões da produção
global,ao que agora se acrescentam as necessidades defensivas alheias, arcadas pelo contribuinte americano até certo ponto, e pelo cidadão americano em pessoa, muitas vezes ele próprio no campo de batalhas de terceiros, bem como a maior complexidade do padrão de produção na economia de megablocos que está se consolidando.

Considere-se ainda, com Kennedy, a enorme trama de compromissos estratégicos, de ordem militar, os compromissos políticos, os compromissos assistenciais e todos os demais que os EUA vêm tecendo desde o século XIX. Não há nada, nenhum interesse na face do planeta, que indireta ou diretamente deixe de afetar o contribuinte e o cidadão (o que é quase o mesmo) dos EUA. E se considere o custo da burocracia necessária à administração destes encargos. Até que ponto os EUA se interessarão em sustentar o bem estar social do planeta? (A precariedade com que o vêm fazendo, e outros juízos, são questão à parte.) O declínio, se relativo pelos problemas econômicos e militares apresentados por Kennedy, poderá ainda advir por pura pressão eleitoral, por pura renúncia americana ao ônus de ser a maior potência do mundo, ou melhor, a única.

Este declínio, dito relativo, ou esta renúncia, que é apenas uma hipótese, têm ambos um componente comum e que não atinge somente os EUA, mas todo o mundo da economia de mercado: a crise fiscal do welfare state. As políticas distributivas adotadas nas últimas décadas em todo o mundo são potencialmente falimentares. Os cálculos feitos originariamente consideravam curvas naturais de crescimento populacional; com a contenção da expansão demográfica pelo controle de natalidade passa a haver um envelhecimento da população e conseqüente diminuição da parcela relativa em idade produtiva; resultado: os cálculos originais não são mais aplicáveis, o sistema se tornou falimentar.

Projeta-se, por exemplo, que, ao final do primeiro quartel do próximo século, mantidos os atuais índices de progressão, os gastos dos EUA com saúde e aposentadoria orçarão 20% do PIB (NB: do PIB, e não da receita fiscal
).Considerando projeções como esta, têm sido adotadas políticas concentradoras, que abandonam a aplicação direta do método dedutivo para análise de determinantes da renda nacional e subseqüente avaliação de políticas alternativas, distributivas; estas políticas se embasam teoricamente na boa elaboração da curva de Lafer mascarada como "teoria da oferta", e têm servido a grupos que apresentam seus próprios interesses como universais.

Este problema, o do déficit público no que se refere às contas da assistência social isoladamente, aqui exemplificado no caso dos EUA, não é o único e talvez não seja o mais importante a afetar o WSK; a crise de pleno emprego, diminuição na oferta de capital, drenagem de poupança por gastos militares são mais alguns aspectos que contribuem significativamente para agravar o problema de uma forma abrangente e sistêmica. Foi minha intenção apenas apontar a questão, que é complexa e foge a meu objetivo central, mas constitui um componente da maior relevância para análise e especulação do panorama internacional e no aspecto nacional sim, pois em qualquer negociação – política, econômica ou social – sempre haverá dois componentes a considerar: distribuição de renda (direta ou pela via do estado) e remuneração do investimento.

Um último aspecto da recente nova ordem em construção, e absolutamente não menos importante, já mesmo mencionado várias vezes neste texto, é a questão da formação dos blocos econômicos. E, dentro deste aspecto, que se considere a participação do Brasil no Mercosul, malgrada sua pequena dimensão relativa aos demais blocos.
O Colóquio Internacional "Integração Econômica Regional: experiências e perspectivas" promovido pela USP em 1991 (teve seus artigos publicados na revista Política Externa ) abordou exaustivamente o tema.

Uma síntese do que se conhece sobre a questão não pode deixar de observar os seguintes aspectos: primeiro – a tendência aglutinadora entre mercados regionais, com vistas à intercomplementaridade, ampliação de mercado interno absoluto obtendo as vantagens da economia de escala, ampliação da capacidade de barganha com parceiros externos ao bloco, protecionismo recíproco; segundo – aos blocos de natureza essencialmente econômica se sobrepõem outras alianças, pactos militares, comunidades étnicas, identidades culturais, interesses econômicos específicos (petróleo por exemplo), e eventualmente um mesmo país pertence a mais de um bloco econômico, tudo isso produz uma malha de interesses e relações internacionais, transnacionais e multinacionais de crescente complexidade; terceiro – os integrantes dos blocos econômicos não têm o mesmo peso relativo nas negociações internas, ponderados seus PIBs e demais índices econômicos, bem como são bastante díspares em relação às suas dimensões geográficas, territoriais, população etc., o que leva à observação de que os blocos poderão vir a ser capitaneados por quem for mais forte; quarto – os blocos só se sustentam na medida em que haja compatibilidade entre os regimes dos integrantes e, desejavelmente, estabilidade política, econômica e social.

Disso, o que se pode concluir, é, por um lado, a fragilidade destes blocos, a complexidade da sua operacionalidade, a efemeridade de sua manutenção, somente consentida enquanto interesses muito sutis subsistirem; não obstante os blocos estão em formação, têm se consolidado, têm havido aprofundamento de sua competência. As instituições têm, até aqui, funcionado.



A INTEGRAÇÃO DO BRASIL


A integração do Brasil ao mercado internacional, a ser levada a efeito pela compreensão eqüitativa
da sociedade

 neste processo, é o grande desafio atual e para os próximos anos.
Muitos dos problemas a serem enfrentados são comuns aos demais NICs da América do Sul: será necessário promover o fortalecimento das bases econômico sociais da democracia, bem como o fortalecimento das bases políticas de desenvolvimento; para tanto será necessário que haja um projeto nacional para o qual ainda existem problemas específicos: a inexistência de referencial de valores sociais e falta de governabilidade estratégica .


Para a viabilidade de um novo projeto nacional alguns elementos são emergentes: a formação da idéia de parceria, em substituição à onipresença do Estado, e em substituição à visão patriarcalista com que se dá o relacionamento Estado-sociedade atualmente e desde muito tempo; a implementação de um novo modelo econômico, baseado na integração, aceleração científica e tecnológica, por meio de investimento maciço, central, em capital humano, através de uma proposta de educação para a modernidade.


Faz-se necessário superar a década perdida (conquanto se argumente que a década não foi perdida para o Brasil, pois nela se construiu uma democracia de massas no país ) e para tanto o caminho seria a substituição do modelo científico tecnológico (Linear) pela interação entre economia e sociedade (Modelo Abrangente).
Reis Velloso aponta as novas bases para alcançar-se a competitividade internacional: o abandono de maniqueísmos como economia outward X inward-oriented ou neoliberalismo X intervencionismo, para se aproveitar o que há de melhor em cada um dos modelos; o desenvolvimento intensivo do capital humano; o estabelecimento de relações macroeconômicas globais; desenvolvimento interativo de: a) acumulação (learning-by-doing + learning-by-using + learning-by-interacting), b) aglomeração (upgrading de fatores – geográfica ou setorialmente), c) sinergias [(público+privado) + (produção+ pesquisa)] + (nacional+internacional), d) externalidades (linkages).


Os riscos para os NICs e o seu potencial para a competitividade internacional sob o novo paradigma se interligam: poderão vencer a barreira se dominarem o paradigma e se elevarem o nível da mão-de-obra, não poderão perder a oportunidade que no momento se apresenta, e deverão se inserir na enorme velocidade dos fluxos mais importantes: dinheiro, informações, conhecimento.
Ao Brasil, ainda segundo Reis Velloso , cumprirá, para realizar as conexões estratégicas necessárias à integração ao paradigma da nova ordem, uma série de providências: para a reestruturação industrial – construção de base internacional em informática, telecomunicações e management, desenvolvimento de novas vantagens dinâmicas comparativas, consolidação das já existentes (por exemplo: tecnologia de exploração de petróleo em plataforma, automação bancária, barragens hidrelétricas), melhoria da competitividade na industria de bens de consumo de massa; para aceleração do progresso técnico-científico – considerar-se com maior cuidado a crescente preponderância de software (lato senso) sobre o hardware, e aproveitar melhor o creative catching-up; para a implementação da educação para a modernidade – definir um projeto educacional nacional, equilibrar as diferentes visões educacionais (humanista, cidadã, desenvolvimentista etc.), discutir os modelos neo-sofista, platônico e o humanista "light" de modo a que o sistema educacional se
adéqüeà sua função mais importante: transmissão dos códigos de modernidade; para que se estabeleça uma efetiva conexão com as matrizes externas de conhecimento; para consolidar a conexão com o sistema político-institucional.

O Brasil, entretanto, foi até agora o mais perfeito exemplo de acumulação excludente , e o combate à pobreza constitui tanto um imperativo ético, no dizer de R. C. de Albuquerque , quanto condição sine qua non para o próprio desenvolvimento nacional.
Este é o grande desafio para o Brasil: integrar esta importante parcela de sua comunidade que até agora permaneceu excluída; integrá-la como produtiva num sistema industrial e de serviços sofisticado, como consumidora num mercado amplo e diversificado, como cidadã numa sociedade pluralista, como pensante em um mundo de idéias.

É importante fazermos chegar a todo o sistema produtivo nacional e a todos os segmentos da sociedade as mudanças que já afetam como um todo a economia mundial: a dissociação entre a produção primária e a economia industrial, a diminuição do emprego na área industrial sem redução da oferta agregada de trabalho e, por fim, o desvinculamento entre os fluxos de bens e capitais no mercado internacional .
O mundo mudou, mudou muito mais que o mapa político de uma parte da Europa. Mudaram as dinâmicas do mercado, as demandas já não são as mesmas de uma ou duas décadas. Muitas previsões catastrofistas já se dissolveram completamente.

É necessário que se tenha no Brasil uma real dimensão desta transformação. Mas que esta dimensão seja alcançada por uma parcela realmente significativa da população que, no momento, ainda tem demandas características de décadas ou mesmo de um século passado.
Uma das formas de se retirar o país e seu povo desta letargia em que ainda, em grande parte, se encontra é realmente fazer com que o nível de expectativas da população como um todo, principalmente os segmentos menos favorecidos, cresça. Aumentar a pressão de demanda. E redirigir a demanda de acordo com as ofertas do mercado internacional moderno. E tudo isso dentro dos novos componentes deste novo e sofisticado mercado do mundo da nova ordem.



O MERCADO DA NOVA ORDEM MUNDIAL 



O que tenho ao longo de todo este trabalho chamado mercado é o conjunto de ofertas e demandas em três áreas específicas
, mas

nem sempre dissociáveis: política, econômica e social. Se em uma destas áreas a oferta ou a demanda tenderem a zero, inexiste ali o mercado. As demandas políticas (exemplificando, que é mais fácil que definir) são aquelas por participação no processo decisório, na escolha de dirigentes; as econômicas são aquelas por determinados níveis de renda, por acesso ao trabalho, por participação nos lucros, por capitais; as sociais são aquelas por segurança coletiva e privada, por seguridade social, por acesso aos bens coletivos.


Mas muitas vezes estes campos não são estanques, pois uma das vias do processamento de uma demanda social ou econômica é pela a política; outros ordenamentos são possíveis. É por isso que considero que, para o efeito da superficialidade com que se está abordando
cada aspecto, pode-se aqui considerar a demanda e a oferta destas três áreas agregadamente. Considero mesmo que quase sempre se canaliza uma demanda por mais de um canal simultaneamente.

O que importa observar é que houve recentemente uma profunda modificação (e ampliação) nas ofertas deste mercado, em termos globais, e que as demandas se transformaram fundamentalmente.
Do ponto de vista político passou a haver uma oferta muito mais importante de participação, em que se considere que a grande maioria dos países hoje apresenta quadros mais ou menos próximos de
democracias pluralistas, ou pelo menos bem distantes de sistemas totalitários ou regimes burocrático-militares vigorantes a partir de uma década e antes disso. E nestes casos, de democratização recente, em geral uma das mais importantes demandas passou a ser a da consolidação democrática,a manutenção das ofertas de participação nos níveis já alcançados ou em níveis ainda melhores.

Estas demandas
vão ainda àdireção de institucionalização de pactos e outros mecanismos autônomos de estratégias eficazes para contornar os conflitos existentes nas democracias.Mas, de um modo geral, no mundo de hoje, se aceita muito mais a dúvida característica do processo decisório democrático como um componente de incerteza num mercado onde não se pode ganhar sempre, e este aspecto é ainda diferente do que ocorria a não muitos anos, em termos globais, em muitos lugares particularmente, e entre nós inclusive.

E o que é melhor, têm-se aceito mais e mais as instituições como fórum para processamento das incertezas democráticas.
Do ponto de vista social, tendo surgido demandas diferentes, o mais notável
, entretantoé que estas demandas têm sido processadas de formas muitas vezes diferentes das que seriam habituais alguns anos. A via institucional é uma constante, mas nem sempre a via governamental é a escolhida.Muitas vezes demandas sociais contrariam interesses econômicos e políticos muitasfortes, e têm, não obstante sido atendidas. A correlação de forças entre os componentes políticos econômicos e sociaisse tornou mais equilibrada, no meu entender, ou, no mínimo, menos desigual.

Voltando a um ponto que já mencionei, considero que o equilíbrio está mais próximo de ser encontrado entre competição e cooperação, em outros termos, entre "solidariedade" e "interesses
”.E este equilíbrio se dá no mercado, ou seja, a cooperação, ainda que conceitualmente possa se opor à competição, existe no mercado e o integra como componente de contrabalanceamento, limitando a esfera da racionalidade econômica pura e contribuindo para a consolidação de um mercado socializado.
Este equilíbrio está sendo processado em todas as esferas sociais, desde entre as relações entre Estados e entre blocos, quanto no nível das relações pessoais.

PROBLEMAS PARA O BRASIL

Um elemento importante na consideração analítica de um Estado é sua eficiência quanto à capacidade das instituições manterem o mercado em funcionamento , ou seja, que nenhuma demanda ou oferta tenda a zero.
Eficiência de um Estado é sua governabilidade, capacidade de obter resultado em suas políticas e intencionalidades. Eficiência também pode, sob a ótica liberal, ser o Estado interferir o mínimo possível no mercado, pois este dispõe de uma série de formas de funcionamento que muitas vezes prescindem completamente da interferência do Estado.

O problema para o Brasil, sobre este enfoque, é que face o problema constitucional brasileiro (mencionemos a questão fiscal, divisão de poderes, sistema e regime como exemplo), o Estado não se tem mostrado apto coordenar o mercado. Toda interferência tem parecido inepta. Toda vez que o Estado brasileiro se abstém de interferir é acusado de omisso. Não há uma definição exata do tipo de Estado desejado, não se compreende quais sãos as competências que a sociedade quer delegar ao Estado e
quais queremchamar a si.

Como o problema da indefinição de metas, papeis e estratégias não se limita à esfera do governo, mas se estende pela totalidade das instituições, os mecanismos de automatismo do mercado não funcionam ou não o fazem a contento.
Não são feitos pactos
, poisnão há quem os faça funcionar. Não se determinam direções, pois não se sabe exatamente o que se pretende.




CONCLUSÃO 



Adequar as instituições nacionais ao mercado
significaráfazer, em primeiro lugar, com que elas saibam a que vêm. Que conheçam seu papel.
Optar por um Estado com essa ou aquela característica e função, numa democracia, é papel da sociedade. O nosso maior problema será, neste aspecto, fazer com que parcelas importantes de nossa sociedade, que no momento estão completamente excluídos do mercado, venham a participar dele, para que um eventual projeto nacional
possacontar com esta parcela da população que, enquanto excluída, deslegitima qualquer tentativa neste sentido.
Temos a obrigação e o dever de levar a todas as camadas sociais notícia sobre o que ocorre no mundo, para que as pessoas tenham parâmetro para estabelecerem suas expectativas.

Ao adequarmos nossas instituições não estaremos dando nenhum passo na direção do fim de nossa história, não estaremos levando nenhum homem a ser o último da espécie. Estaremos fazendo com que uma parcela que está quase alijada de participação se integre ao processo histórico; estaremos humanizando a parcela de excluídos que,
estas sim, muitas das vezes se degradampela linha de pobreza absoluta, situando-se no limite inferior da humanidade ou aquém deste.

"I belong to JESUS, peace of JESUS CHRIST"

segunda-feira, 1 de março de 2010

10ª Lição

07 de março de 2010

A DEFESA DA AUTORIDADE APOSTÓLICA DE PAULO


TEXTO ÁUREO

            "Paulo, apóstolo de JESUS CRISTO pela vontade de DEUS [...]" (2 Co. 1. 1).


VERDADE PRÁTICA


            "Sem a autoridade ministerial que recebemos de nosso SENHOR JESUS CRISTO, jamais conseguiremos desempenhar com eficácia o serviço cristão. "


PALAVRA-CHAVE

Autoridade:
Poder divino conferido ao homem para liderar a igreja.


REFLEXÃO

            "E o mundo passa, e a sua concupisciência; mas aquele que faz a vontade de DEUS permanece para sempre. " 1 Jo. 2. 17


CONCLUSÃO

            A autoridade apostólica de Paulo, exercia com tanta seriedade, fora lhe concedida pelo SENHOR encontrava-se fundamentada em seu relacionamento com DEUS, e na integridade de seu caráter e ministério. Portanto, se estivermos conscientes de nosso chamado divino e exercermos com integridade nosso ministério, não devemos temer falsas acusações, pois essas sempre farão parte da vida de um servo fiel. 


"I belong to JESUS, peace of JESUS CHRIST"

9ª Lição

28 de fevereiro de 2010


O PRINCÍPIO BÍBLICO DA GENEROSIDADE


TEXTO ÁUREO

            "Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque DEUS ama ao que dá com alegria" (2 Co. 9. 7).


VERDADE PRÁTICA

            A generosidade é um princípio que deve preencher o coração alcançado pelo coração de DEUS.



PALAVRA-CHAVE

Generosidade:
"Virtude daquele que se dispõe a sacrificar os próprios interesses em benefício de outrem".


REFLEXÃO

            "Você não pode dar mais que DEUS! não importa o que dê a ELE, ELE sempre lhe dará mais. " Warren W. Wiersbe



CONCLUSÃO

            "Filantropia sem generosidade não tem valor. A boa filantropia é aquela que baseia suas obras no princípio do amor, que supera todas as deficiências e nos torna úteis ao Reino de DEUS. Gratidão e disposição para servir uns aos outros anulam a avareza e abrem as despensas de DEUS com bênção espirituais e matériais (Ml 3. 10).  

"I belong to JESUS, peace of JESUS CHRIST"

8ª Lição

21 de fevereiro de 2010

EXORTAÇÃO À SANTIFICAÇÃO


TEXTO ÁUREO

            "Ora amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos da imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de DEUS" (2 Co. 7. 1).


PALAVRA-CHAVE

Santificaação:
Separação do mal e do pecado, e dedicação total e exclusiva a DEUS.



REFLEXÃO

            "Somente quando você se tornar um homem do ESPÍRITO é que deixará de ser um 'homem da carne'. " Bruce Wilkison


CONCLUSÃO

            Apesar de a relação entre Paulo e a igreja de Corinto ter sido estremecida, a inteireza da fé e a paciência do apóstolo contribuíram para que houvesse uma restauração entre ambos. Assim, após a operação do ESPÍRITO SANTO na vida da igreja, Paulo pôde então dizer: "Regozijo-me de em tudo poder confiar em vós" .






"I belong to JESUS, peace of JESUS CHRIST"

7ª Lição

14 de fevereiro de 2010

Paulo, um de líder-servidor


TEXTO ÁUREO

            "E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de DEUS em vão" (2 Co. 6.1).


VERDADE PRÁTICA

            'O líder-servidor não anda egoisticamente, antes serve ao povo de DEUS com espírito voluntário e solícito'.


REFLEXÃO

            'O líder espiritual deve ter uma "boa reputação" entre os crentes e os descrentes." Gene A. Getz


CONCLUSÃO

            Se queremos servir ao SENHOR com inteireza de coração, precisamos seguir os passos de JESUS CRISTO que foi , é e sempre será o modelo perfeito de líder-servidor. ELE viveu para fazer a vontade do PAI e servir a todos (Mc. 10. 45).

"I belong to JESUS, peace of JESUS CHRIST"

Deveras, confesso:

SENHOR, sem ti não dá para viver, JESUS CRISTO.

Tu és como o leme do barco em meio a tempestade, és a bússola que me faz navegar neste oceano de ilusão (que são as coisas desta vida), tu és SENHOR a minha visão para subir as montanhas da vida.
Sem ti nada posso fazer SENHOR JESUS CRISTO.
By: Miéle Luís Ramos da Hora.